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O instituto contribuiu a para a construção da Carta do Cerrado, documento lido no Congresso Nacional

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18 de julho de 2025
Aruanã no Seminário Agenda 2030 e os Povos do Cerrado
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O Aruanã Instituto Pan-Amazônico reforça seu compromisso com a valorização da sociobiodiversidade brasileira e a promoção do diálogo multissetorial, com a recente participação de seu diretor de pesquisa, Israel Araujo, no 2º Seminário Agenda 2030 e os Povos do Cerrado. Realizado entre os dias 2 e 3 de julho, o evento em Brasília congregou acadêmicos, lideranças, representantes de comunidades quilombolas e indígenas, além de gestores do poder público.
Israel Araujo, diretor de pesquisa do Aruanã, esteve presente e mediou a Mesa 4: "Diversidade Técnica e Inovações Ecológicas". Nessa sessão, foram discutidas práticas e ações que contribuem para a diversidade ecológica no Cerrado, promovendo a troca de conhecimentos entre diferentes setores.
Um dos resultados do seminário foi a elaboração da Carta do Cerrado. Este documento foi lido pela liderança indígena e antropóloga Valdelice Veron Kaiwoá em sessão na Câmara dos Deputados. A Carta foi entregue ao deputado federal Reginaldo Veras e será incorporada aos esforços em andamento para a valorização e patrimonialização do bioma Cerrado e de suas práticas culturais tradicionais.
A participação do Aruanã neste seminário destaca o compromisso da instituição em colaborar com iniciativas que impactam a forma como a biodiversidade e as culturas brasileiras são compreendidas e valorizadas. O instituto reforça a importância da articulação entre diferentes conhecimentos para a construção de soluções para os desafios ambientais e sociais do país.
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